Conheça 7 avanços que garantem maior segurança para a saúde sexual feminina

Mais do que prevenir a gravidez, a saúde sexual feminina vai muito além desse básico. A inovação e criação de novos produtos para esse mercado vem mudando a realidade de muitas mulheres. Lubrificantes, anticoncepcionais e a camisinha feminina são grandes aliados na busca pela melhor da saúde sexual feminina.

É importante lembrar que se a mulher estiver procurando por métodos anticoncepcionais, o mercado é bem vasto. A pílula ainda é o mais comum, porém há também adesivos, injeções e os preservativos. Mas a saúde sexual feminina também pode ser garantida com sabonetes especiais, vacinas e lubrificantes.

Mulher tem à disposição série de avanços para melhor cuidar da saúde íntima. Foto: Shutterstock

Avanços da saúde sexual feminina

Preparamos uma lista de sete produtos e inovações que trouxeram avanços quanto ao trato da saúde íntima. Coloque-os em sua agenda!

1. Vacina contra o HPV: uma boa ideia para manter a saúde sexual feminina é tomar a vacina contra HPV, mesmo que os preservativos inibam a ação de mais de 100 tipos do vírus. A vacina que previne esse tipo de doença deve ser tomada por tanto homens como mulheres.

No Brasil, existem dois tipos de vacina disponíveis: a bivalente (que protege contra o tipo 16 e 18, maiores responsáveis pelo câncer de colo de útero) e a quadrivalente (liberada recentemente também para o público masculino). Lembrando que o contágio do HPV pode ser dado pelo contato da pele.

2. Pílula anticoncepcional: outra coisa que mudou a realidade da saúde sexual feminina é a pílula anticoncepcional. Hoje em dia, é possível tomar o remédio sem sofrer de efeitos colaterais, como enjoos, dores de cabeça ou retenção de líquidos. Além de prevenir a gravidez, a pílula também regula o ciclo menstrual e trata problemas como ovários policísticos e endometriose.

3. Sabonete íntimo: um cuidado de manutenção diário da saúde sexual feminina é dada com o sabonete íntimo. O produto ajuda a proteger contra inflamações e alergias, também auxiliando na neutralização do PH. Para o uso mais seguro deste tipo de produto, prefira sua versão líquida e consulte o seu ginecologista.

4. Lubrificante à base d’água: quando se tratando sobre relações sexuais, nem sempre isso quer dizer “prazer” para todas as mulheres. A má lubrificação é uma dessas razões. Ele pode ocorrer por razões hormonais ou por falta de estímulo entre os parceiros. Isso interfere diretamente no momento da penetração, causando desconforto, dores e até mesmo lesões.

O lubrificante industrial pode tornar essa experiência um pouco melhor. Focando na saúde sexual feminina, é melhor escolher aqueles que são produzidos à base de água e que não interferem no uso de preservativos. Além disso, como a base deles é água, o risco de alergia é menor e também são mais fáceis de limpar.

5. Preservativo feminino: já falando sobre camisinha, não é mais só o homem que pode usá-la. As camisinhas femininas estão no mercado há bastante tempo e protegem até melhor do que a padrão masculina. Elas também podem ser utilizadas por pessoas que sejam alérgicas a látex, pois são produzidas com poliuretano (que tem muito menos agentes alérgicos).

6. Pílula do dia seguinte: se uma relação ocorrer sem camisinha ou o preservativo “estourar”, a pílula do dia seguinte, originalmente usada para prevenir DSTs, pode ser usada. Os médicos não indicam o uso repetido deste tipo de medicamento.

7. Cirurgia íntima: outro avanço capaz de mudar o cenário da saúde sexual feminina são as cirurgias íntimas vaginais, tendo como a mais comum a redução dos lábios menores.

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