Medicamentos

6 Medicamentos para pensar bem antes de tomar

Por Redação Doutíssima 02/09/2013

Mesmo com muitos alertas, as pessoas continuam se automedicando, porém remédio é coisa séria e não devemos nos medicar sem o conhecimento do nosso médico, pois a pílula milagrosa pode se tornar o seu pior pesadelo. Existem remédios, por exemplo, que são feitos para uma coisa, mas que acabam sendo usados para outra. É o caso do Victoza, remédio para diabetes que ficou famoso depois que médicos e pacientes se deram conta de seu poder milagroso de emagrecimento rápido e sem exercício físico. Não é difícil imaginar o quão prejudicial pode ser um remédio para diabetes para alguém que não necessita do medicamento.

auto medicar

Para ajudar você a pensar bem antes de consumir um medicamento sem a recomendação do seu médico, o Doutíssima trouxe uma lista de 6 medicamentos com efeitos colaterais assustadores. Confira!

 

1) Mirapexin / Sifról

Medicamento recomendado para o tratamento contra o Mal de Parkinson pode levar à amnésia. Além da amnésia, reações como convulsões, alucinações, tontura e, acredite, uma vontade incomum de apostar!

 

2) Propecia

Este medicamento é indicado para reduzir a queda de cabelo, porém pode causar ginecomastia, ou seja, aumento das mamas e só ocorre em pacientes homens.

 

3) Enalapril

Medicamento indicado para pacientes que sofrem de hipertensão e insuficiência cardíaca, ele pode causar alterações no paladar, zumbido nos ouvidos, ginecomastia e disfunção sexual.

 

4) Plavix

O Plavix é conhecido por prevenir o organismo contra ataques do coração e derrames cerebrais, porém já foram relatados casos de hemorragia interna (no estômago, intestinos ou no cérebro), além de insônia e conjuntivite após o uso deste medicamento.

 

5) Levaquin

Recomendado para o tratamento de alguns tipos de infecção bacteriana, o Levaquin pode levar à fototoxidade, ou seja, causar queimaduras de segundo grau à pele quando exposta ao sol.

 

6) Champix

O Champix é utilizado para auxiliar a parar de fumar, porém pacientes que o utilizaram mostraram sinais de depressão profunda e tendência suicida.

 

 

Fonte: Superinteressante