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Implante de cílios: saiba como funciona esta inovação para a beleza

Por Redação Doutíssima 28/05/2014

Nova técnica pretende solucionar o problema de quem possui cílios curtos o que querem dar um ‘up’ no visual de forma mais duradoura. 

 

implante de cílios

 

Quem nunca sonhou em ter cílios imensos e volumosos iguais aos de boneca? Os cílios contribuem muito para um look elaborado, marcante e para um olhar sensual. Agora, se você é dessas que se considera uma desafortunada e desprovida de cílios, além de julgar muito empenho o uso de cílios postiço, comemore, pois temos a solução!

Para solucionar casos assim, está disponível o Implante de Cílios Fio a Fio, uma técnica recentemente lançada nos salões aqui do Brasil, que já vem conquistando muitas adeptas.

A técnica consiste em colar cílios de cerdas sintéticas, fio por fio, aos cílios naturais da cliente, vale ressaltar que as cerdas são coladas realmente nos cílios e não na pálpebra, sendo usada uma cola apropriada para o implante e que não afeta os cílios naturais. O implante pode ser realizado tanto nos cílios superiores como nos inferiores, apesar deste último ser menos solicitado.

A quantidade de fios usados pode variar e é determinada de acordo com a necessidade da cliente. O implante usualmente dura até 30 dias, e se realizadas as manutenções mensais, o mesmo pode permanecer na cliente pelo prazo de até 90 dias. Aquelas que se renderam aos encantos desta técnica afirmam que o processo é indolor e praticamente sem incômodos.

 

Recomendações para o implante de cílios:

 

– Não molhá-los nas 06 horas seguintes a colocação e após as manutenções;

– Evitar o uso de água quente;

– Não esfregar a região dos olhos com toalhas ou outro material;

– Não usar demaquilante bifásico ou que contenha óleo;

Outro procedimento disponível para corrigir a falta de cílios é o implante invasivo, que consiste na realização de enxertos de uma fonte doadora, colocados cuidadosamente dentro da pálpebra. Por ser um procedimento invasivo, só é indicado em situações específicas, como queimaduras do epitélio local que impossibilitaram o nascimento de novos pelos. São poucos os cirurgiões que recomendam esse tipo de enxerto, principalmente porque nenhum outro lugar do nosso corpo proporciona fios com a mesma textura e calibre daqueles existentes acima dos olhos.

Outro ponto que deve ser observado é a escolha do profissional que realizará o procedimento. Este deve ser experiente e bem qualificado de modo a se atentar para detalhes que fazem toda a diferença, como simetria, quantidade de fios implantados, instruções pós-operatórias, etc.

Assim como na maioria das cirurgias estéticas, as complicações neste caso são incomuns, mas existem e podemos citar alguns riscos que o enxerto pode ter: perda da sensibilidade das pálpebras, lacrimejamento temporário, cicatrizes que podem ou não desaparecer, hematoma e hemorragia no globo ocular. Por isso é imprescindível ter cautela antes de realizar o procedimento, conversar com um médico de confiança e seguir as orientações fornecidas pelo mesmo.

 

 

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