Não é apenas uma questão de estética: a ciência já comprovou que os homens são instintivamente atraídos por uma cinturinha contrastando com quadris fartos. Isso porque o inconsciente interpreta o famoso “formato violão” como sinônimo de saúde e fertilidade. E, se está difícil chegar lá, a cinta abdominal pode ajudar.
Uso do equipamento vai além da simples função estética. Foto: iStock, Getty Images
Já sabemos que não é possível, com nenhuma atividade física, perder gordura de maneira localizada. Ou seja, perder só barriga não existe. O que existe e é uma aliada de quem busca manter ou modificar a forma é a cinta modeladora. Como o próprio nome diz, ela tem o poder de modelar a região e ajuda a mudar o formato do corpo.
Como funciona a cinta abdominal?
Alguns tipos de cinta abdominal possuem apenas efeito estético. São encontradas facilmente em lojas de roupas íntimas e até de departamento, e são peças-curinga para se ter no armário. Elas deixam a aparência e as curvas mais uniformes e são ideais para quem precisa esconder umas dobrinhas debaixo de um vestido de festa.
Outras cintas são utilizadas como uma espécie de tratamento, em que o uso contínuo vai desenvolvendo resultados permanentes. Aliada a exercícios e uma alimentação equilibrada, a cinta abdominal ajuda não só a remodelar a cintura mas também a amplificar os resultados da malhação.
Cuidados no uso da cinta abdominal
A cinta deve, de fato, apertar. Mas é preciso muito cuidado e auxílio de quem entende do assunto na hora de comprar. Uma cinta apertada demais pode causar efeitos nocivos à saúde, como interromper a circulação ou dificultar a respiração.
A cinta de uso ocasional, por não ser de compressão tão intensa, pode ser usada com uma certa frequência, sempre que houver a necessidade de pressionar alguns centímetros para caber em uma roupa específica.
Cintas usadas nos exercícios podem causar atrofia na colunas e dores na região.
Já a cinta que realmente altera o formato do corpo precisa ser usada com cuidado. Por ser uma espécie de espartilho, exige precaução e é interessante consultar um especialista antes de adquirir o hábito de usá-la.
A cinta precisa fazer compressão, mas sem ser incômoda. Outro cuidado necessário é observar, no caso de cinta abdominal com barbatana, se o tecido é grosso. As barbatanas, que dão sustentação ao molde, podem machucar muito se não estiverem bem forradas.
As cintas também são aliadas no pós-operatório. Sua compressão auxilia na diminuição do inchaço e na recomposição do corpo, segurando os órgãos e músculos no lugar. Nestes casos são utilizadas as cintas que podem ir do joelho até os seios, uma espécie de macacão. Este é também o modelo ideal para não marcar na roupa.
Seja qual for o seu objetivo com a cinta abdominal, é importante consultar um especialista no assunto. O resultado estético pode comprometer a saúde, por isso escolha com calma e avalie a sua necessidade antes de adquirir uma cinta.
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