Se o bigode chinês é a única coisa que você vê quando se olha no espelho, não se preocupe. Você não é a única mulher do mundo a ficar incomodada com essa linha de expressão no rosto.
Tanto quanto a barriguinha saliente, o temido bigode chinês – traços que vão do canto do nariz até o canto da boca – é um pesadelo na vaidade feminina e pode deixar o rosto com aspecto envelhecido.
O bigode chinês – conhecido também como sulco nasogeniano – é um dos primeiros sinais de que a mulher já não é mais uma jovem no auge dos 20 anos. Chega como quem não quer nada, por volta dos 30, e deixa muitas mulheres com a autoestima afetada.
Cigarro e exposição ao sol podem causar a imperfeição no rosto de mulheres. Foto: iStock, Getty Images
Essa e outras linhas de expressão presentes no rosto incomodam tanto as mulheres que, segundo pesquisa patrocinada pela Allergan e publicada em 2015, 60% das mulheres americanas (de 21 a 65 anos) disseram que preferiam ter um rosto jovem a um corpo em forma.
Para que os sinais do envelhecimento corporal não sejam a causa de tanta insatisfação com o próprio corpo, existem técnicas estéticas para prevenção e reparação do problema.
Prevenindo o bigode chinês
As mulheres ainda não se conscientizaram do poder do protetor solar. Quando o assunto é prevenção, é o primeiro item receitado por qualquer especialista.
Além disso, produtos feitos à base de ácidos retinoico, glicólico e hialurônico também são indicados, além da orientação para não fumar e se proteger do sol entre 10 e 16h.
Está se cuidando direitinho? Então, você pode finalizar fazendo uma massagem facial pelo menos duas vezes por semana, antes de dormir. Isso vai aliviar os músculos da face e melhorar o tônus da pele e da musculatura, a circulação de sangue e de nutrientes no local.
Como enfrentar o bigode chinês
No topo da lista de causas desse algoz feminino está ele, soberano: o cigarro. Acrescente ainda ingredientes como emagrecer demais, tomar sol além da conta, fazer malabarismos faciais quando conversa e a genética. Você terá uma bomba capaz de deixar sua pele destruída.
Se não tem outro jeito – e o espelho insiste em lhe apresentar dois vincos nada simpáticos que lembram os chineses antigos -, é hora de partir para o ataque.
Uma das possibilidades é o preenchimento com ácido hialurônico, que vai devolver o volume e suavizar esse sulco.
Outra opção que ameniza o incômodo causado pelo bigode chinês é a aplicação de toxina botulínica. Esse procedimento deve ser sempre recomendado e realizado por um profissional capacitado – não se esqueça disso.
Para quem prefere tratamentos menos invasivos, é possível utilizar cremes. Exemplo disso é o adipofill, produzido a partir de um aminoácido chamado l-ornitina, que aumenta o tamanho das células de gordura da região e preenche o espaço deixado pelas rugas.
Por outro lado, caso o bigode chinês tenha se manifestado em uma pele muito flácida, o jeito é partir para o lifting, procedimento no qual os excessos são retirados, a pele e a musculatura reposicionadas a partir de pequenos cortes feitos em pontos estratégicos.
Mas lembre-se: antes é preciso realizar uma série de exames. Esse procedimento só pode ser feito por um médico especialista.
Gostou do artigo? Qual é a sua opinião sobre ele? Venha compartilhar suas experiências e tirar suas dúvidas no Fórum de Discussão Doutíssima!
