Esporte

Coreografias de dança são a moda da vez nas academias

Por Redação Doutíssima 09/04/2015

Se nos anos 80 a ordem musical girava em torno do grupo Os Menudos e seu sucesso “Não se reprima”, atualmente, essa máxima tomou conta das academias por meio de aulas de coreografias de dança, que reproduzem o remelexo de artistas pop.

 

A atividade, além de ser muito divertida, modela o corpo e manda embora uma média de 500 calorias a cada 50 minutos. Quer conhecer mais sobre ela?

Coreografias de dança: benefícios até no improviso

Usar a admiração por determinado artista para melhorar a saúde, modelar os músculos e emagrecer é a proposta de diversas academias com esse método. A busca pela diversificação dos movimentos têm atraído, inclusive, o público que não é adepto a  treinos tradicionais.

Tudo por que os professores descobriram que as aulas podem ser ainda mais prazerosas se forem baseadas em coreografias de dança de artistas que sabem como fazer uma boa festa e mexer o corpo. E, nesse quesito, o desce e sobe de divas como Beyoncé e Annita lideram a preferência ao lado de ícones como Michael Jackson, Justin Timberlake e Adam Levine.

coreografias de dança

Aulas de coreografias de dança divertem e queimam calorias ao mesmo tempo. Foto: iStock, Getty Images

Os benefícios das coreografias de dança já iniciam com o ritmo. Estudos realizados pelo Departamento de Estudos Biológicos da Universidade de Firenze, na Itália, provam que a música é capaz de produzir endorfina, conhecido pelo “hormônio do prazer”. O bem-estar é capaz de inibir a dor no corpo e dar mais disposição para fazer atividades por mais tempo.

Além de estimular a autoestima, afastar a ansiedade, o estresse, tonificar os músculos, aumentar a flexibilidade e melhorar as funções dos sistemas cardiorrespiratório, nervoso e circulatório, ajuda a emagrecer e melhora a comunicação dos que têm vergonha de se expressar em público.

Pode ser praticada por pessoas de qualquer idade, mesmo que não seja coreografada. O improviso também traz benefícios desde que sejam respeitados os limites.

Para se ter uma ideia do quanto dançar é bom, pesquisas do Laboratório de Psicologia da Dança, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, apontam que é possível promover alterações mentais positivas em pacientes que sofrem de Mal de Parkinson.

Pratique em casa as coreografias de dança

De maneira geral, todas as coreografias de dança que tomam conta das paradas de sucesso, são intensas e mexem com um grande número de músculos, o que promove a definição do corpo se for feito direitinho e com frequência.

O melhor de tudo é que pode ser feito em casa, desde que se tome alguns cuidados para não causar lesões. Comece escolhendo um clipe do seu artista favorito e analise os movimentos.

Definida essa etapa é hora de planejar o aquecimento prévio. Esse movimentos preparam os sistemas muscular, nervoso, cardiovascular e respiratório para as atividades. Alongue todos os grupos de músculos do seu corpo, com movimentos que trabalhem o “esticamento” deles, desde a panturrilha até o pescoço.

Feito isso, é hora de dançar. Se quiser obter os benefícios que as coreografias de dança trazem, o ideal é praticar no mínimo três vezes por semana por até 60 minutos. E vale fazer a sua playlist com o auxílio do Youtube para variar as danças.

DVDs de shows de artistas como Jennifer Lopez, Madonna, Beyoncé, Shakira, Anitta e Ivete Sangalo também podem dar uma turbinada na sua festa-treino. O que não pode é ficar parado só ouvindo a música. Vamos nos mexer?

 

 

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