A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que a alimentação dos bebês, nos seis primeiros meses de vida, seja feita exclusivamente por meio do aleitamento materno. A estimativa, porém, é de que isso ocorra apenas para um terço dos recém-nascidos em todo o mundo.
Embora muitas mamães tenham dúvidas sobre a produção e qualidade do leite, além de outros aspectos ligados à amamentação, é válido esclarecer que esse é todo o alimento que o bebê precisa no início da vida. Já é comprovado, inclusive, que ele auxilia na produção de anticorpos, previne doenças e pode até melhorar as capacidades cognitivas.
Um estudo publicado neste ano pela revista científica The Lancet mostra que os gastos com problemas de saúde associados à ausência de aleitamento materno somam mais de US$ 300 bilhões no mundo. A pesquisa apontou que, se as taxas de aleitamento chegassem a 90%, a economia seria de US$ 6 milhões só no Brasil.
Por fim, as estimativas apontam que cerca de 820 mil mortes de crianças poderiam ser evitadas anualmente só com uma melhoria nas taxas de amamentação. Quer saber mais? Confira no infográfico:
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