Gestante

O que causa o nascimento prematuro do bebê?

Por Redação Doutíssima 02/01/2014

03saudebucalprematuroUm caso de prematuridade extrema é definido quando um parto ocorrem antes das 28 semanas de gestação, já o bebê prematuro é aquele que nasce antes de completar 37 semanas de gravidez. Na maioria dos casos, o parto prematuro acontece espontaneamente.

A medicina ainda têm dificuldade para prever se uma mulher saudável vai entrar em trabalho de parto antes da hora. Para diminuir o risco de parto prematuro, a grávida deve sempre se cuidar, mantendo-se bem hidratada e procurando sempre se alimentar bem. É fundamental ir a todas as consultas do pré-natal, acabar com todos os hábitos prejudiciais à saúde (como o fumo e bebidas alcoólicas) e tentar reduzir o nível de estresse. Contudo, apesar de todos os cuidados tomados,o parto prematuro é um mistério, portanto, se ocorrer com você, não será por culpa sua. Felizmente as UTIs neonatais estão cada vez mais avançadas para dar todas as chances aos pequenos que nascem antes do tempo.
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Há indicações de que a presença de determinadas bactérias na urina, mesmo que não haja sinais de infecção, represente um risco maior de parto prematuro. Por isso, recomenda-se que todas as mulheres façam um exame de urina no início do pré-natal e outro no meio da gestação. Tratar a infecção pode oferecer uma redução do risco de parto prematuro.

A vagina também pode estar infectada com bactérias, e os especialistas acreditam que elas possam induzir uma precipitação ao trabalho de parto prematuro. Infelizmente, as pesquisas até agora concluíram que, quando não há sinais de infecção, eliminar essas bactérias com antibióticos não ajuda a evitar o parto prematuro.

Na lista à seguir, você encontra todos os fatores de risco definidos pelos médicos para que a grávida tenha tendência ao parto prematuro. São eles:

  • insuficiencia do colo uterino
  • infecções na vagina e no trato urinário
  • gravidez múlltipla (de gêmeos, trigêmeos ou mais)
  • certas anormalidades uterinas
  • já ter feito cirurgia no colo do útero
  • já ter sofrido aborto espontâneo, principalmente entre 16 e 24 semanas de gravidez
  • já ter tido parto prematuro
  • problemas na placenta, como placenta prévia (ou baixa)
  • excesso de líquido amniótico (polidrámeo)
  • estar sob forte estresse por muito tempo
  • Tabagismo
  • uso de drogas, como maconha, ecstasy ou cocaína
  • condições de vida precárias (alimentação deficiente, falta de saneamento básico etc.)
  • ser vítima de violência doméstica
  • já ter feito um aborto
  • rotura prematura da bolsa amniótica;
  • infecção uterina;
  • descolamento da placenta;
  • hipertensão crônica;
  • pré-eclampsia;
  • doenças crônica (tuberculose ou sífilis, etc).