Espinhas são as maiores inimigas dos adolescentes. Elas são feias, as vezes dolorosas, incomodam e podem marcar a pele. Quem nunca teve uma espinha e ficou naquela dúvida: espremo ou não espremo? Tire agora sua dúvida sobre os maiores mitos entorno da eliminação da acne.
Espremer as espinhas fazem piorar.
Verdade. Ao espremer uma espinha o quadro de inflamação aumenta. Não devemos nunca apertar cravos e espinhas pois pode acarretar na contaminação do local por bactérias complicando o quadro e desacelerando o processo de cura.
Apertar cravos e espinhas causa cicatrizes.
Verdade, pois o atrito causado pelo uso de força excessiva ao apertar as espinhas pode causar cicatrizes e manchas. A melhor solução é usar produtos secativos, mas quem tem tendência a ter cicatrizes de acne poderá apresentá-las independente de espremer ou não a pele.
Uma espinha espremida pode virar câncer da pele?
Mito. Espinhas não devem ser espremidas, mas isso não origina o câncer da pele. Muitas pessoas espremem lesões que já eram um câncer da pele, pensando ser uma espinha. As lesões evoluem e, quando vão ao médico e recebem o diagnóstico, pensam que foi porque espremeram a “suposta” espinha.
Agora você já sabe, espremer as espinhas nunca deve ser uma opção! Hoje em dia, existem diversos cosméticos dermatológicos que previnem a acne ou auxiliam no tratamento e podem ser usados para secar a espinha, não sendo mais necessário tocá-las.
Se você já espremeu suas espinhas e leva na pele as marcas e cicatrizes dessa má decisão, os dermatologistas recomendas tratamentos que prometem curar ou diminuir bastante a má aparência da pele. As cicatrizes acneicas podem ser tratadas através de lasers ablativos, peeling cirúrgico, preechimentos, microenxertos e subcisão. Procure ajuda do seu dermatologista para escolher o tratamento mais adequado para o seu caso.
Fonte: Dr. Giovana Rufino, corpo a corpo, asepxia, no poder.