É impressionante como os produtos vão sendo colocados no mercado sem o mínimo de critério e, pior ainda, com apelos que iludem as pessoas em busca de uma vida mais saudável. E pior, ainda continuo ouvindo de pacientes com freqüência, que foram recomendados por seus médicos ou nutricionistas a preferir produtos como o aspartame, por ser um adoçante saudável. Veja agora porque isso é MENTIRA!
Aspartame é o nome técnico da substância adoçante que está sob as marcas NutraSweet, Equipare, Spoonful, e Equal Measure (no Brasil em produtos como o Zerocal, Finn – NT). Foi descoberto por acaso em 1965 quando James Schlatter, um químico da Companhia G D Searle, quando pesquisava uma droga anti-úlcera.
– 1950: foi introduzido no mercado americano.
– 1958: Sacarina & Ciclamato foram reconhecidos como seguros para a saúde
– 1969: Banido do mercado pelo FDA (provocou câncer de bexiga em ratos)
Aí sucederam-se uma série de jogadas da indústria alimentícia/farmacêutica para que ele fosse sendo comprado e mudado seu nome, mas o lobby todo é obscuro.
Aspartame nasceu problemático
Já em 1988, o Aspartame respondia há 80% das reclamações feitas ao FDA sobre aditivos alimentares (parece brincadeira mas não é). Muitas destas reações são muito sérias, pois inclui ataques apoplécticos e morte.
Entre os 90 diferentes sintomas documentados em relatos onde se incrimina o aspartame temos:
– dores de cabeça e enxaquecas,vertigem, ataques apoplécticos, dormência, entorpecimento, espasmos musculares, ganho de peso, erupções cutâneas, depressão, fadiga, irritabilidade, taquicardia, insônia, problemas visuais, perda auditiva, palpitação cardíaca, dificuldades respiratórias, ataques de ansiedade, prejuízos na fala, redução da capacidade gustativa, zumbido, vertigem, perda de memória, lesões hepáticas (no fígado), comportamento agressivo, tendências suicidas e dor articular.
Aspartame pode causar doenças sérias
De acordo com os pesquisadores e médicos que estudaram os efeitos adversos do aspartame, as seguintes enfermidades crônicas podem ser ativadas ou pioradas pela ingestão de aspartame: tumores cerebrais, esclerose múltipla, epilepsia, síndrome de fadiga crônica, doença de Parkinson, Alzheimer, retardo mental, linfoma, defeitos de nascimento, fibromialgia, e diabete.
Qual é a composição do Aspartame?
ÁCIDO ASPÁRTICO (40% de aspartame)
O ácido aspártico é um aminoácido. Ingerido em sua livre forma (não ligado à proteína), essa substância eleva significativamente os níveis de aspartato e glutamato no sangue e o excesso de aspartato e glutamato no plasma sanguíneo logo após a ingestão de aspartame ou produtos com ácido glutâmico livre (percussor do glutamato) elevam esses neurotransmissores em certas áreas do cérebro.
Algumas das muitas enfermidades crônicas em que foi demonstrado haver relação com a prolongada exposição à aminoácidos excitatórios:
• Esclerose múltipla (MS)
• ELA (Esclerose lateral amiotrófica)
• Perda de memória
• Problemas hormonais
• Perdas auditivas
• Epilepsia
• Doença do Alzheimer
• Doença de Parkinson
• Hipoglicemia
• AIDS
• Demência
• Lesões de cérebro
• Desordens Neuro-endócrinas
O risco para bebês, crianças, mulheres grávidas, indivíduos de idade avançada e pessoas com problemas crônicos de saúde com o contato com excito toxinas é grande.
FENILALANINA (50% de aspartame)
Fenilalanina é um aminoácido normalmente encontrado no cérebro. Pessoas com uma desordem genética – fenilcetonúria (FCU) não conseguem metabolizar a fenilalanina. Isso incorre em níveis perigosamente altos de fenilalanina no cérebro (às vezes letal). Foi demonstrado que ao se ingerir aspartame, especialmente junto com carboidratos, é possível se elevar a fenilalanina a níveis excessivos, no cérebro, mesmo em pessoas que não têm FCU.
O uso à longo prazo, excessivo, de aspartame pode, portanto, proporcionar um impulso para vendas de drogas do grupo ISRS (inibidores seletivos de recaptação de serotonina) como o Prozac (e todos os seus assemelhados) e também drogas para controlar esquizofrenia e ataques apoplécticos.
METANOL (Álcool de Madeira – veneno – 10% de aspartame)
O Metanol (álcool de madeira) é um veneno mortal. Algumas pessoas podem se lembrar do metanol como o veneno que levava alguns bêbados de rua à cegueira ou até mesmo à morte! O metanol é gradualmente lançado no intestino delgado quando o grupo metil do aspartame se encontra com a enzima quimiotripsina.
Os sintomas do envenenamento com metanol incluem: enxaquecas, zumbido, vertigem, náusea, perturbações gastrintestinais, debilidade, vertigem, frios, lapsos de memória, entorpecimento e dores nas extremidades, perturbações de comportamento, e neurite. Os problemas mais bem conhecidos do envenenamento por metanol incluem problemas visuais, inclusive vista nublada, redução progressiva do campo visual, visão borrada, visual obscura, dano de retina, e cegueira. O formaldeído é um conhecido carcinógeno, além de provocar dano à retina, pode interferir com a replicação do DNA e causar defeitos congênitos.
DIKETOPIPERAZINE (DKP)
DKP é um subproduto do metabolismo do aspartame. O DKP foi implicado na ocorrência de tumores cerebrais. Olney notou que o DKP, quando nitrosado no intestino, produz uma combinação semelhante a N-nitrosourea, uma poderosa causa química de tumor cerebral. Alguns autores disseram que o DKP é produzido depois da ingestão de aspartame. O autor não tem certeza se isso é correto. No entanto, é definitivamente verdadeiro que o DKP é formado em produtos líquidos que contém aspartame, durante o armazenamento prolongado.
Resumindo meus amigos, Aspartame é, sem dúvida, a substância adicionada aos alimentos, mais perigosa no mercado. Os maiores especialistas ainda alertam que realmente ingerir aspartame é como ingerir inseticida, uma vez que seus metabólitos no sangue se transformam comprovadamente nas mesmas substâncias usadas nos inseticidas.