A falência ovariana prematura (FOP), às vezes chamado de menopausa precoce afeta 1 a 2% das mulheres . Muitas vezes, a causa é desconhecida, geralmente é diagnosticada quando a mulher para de menstruar.
A FOP é uma das causas de infertilidade, por vezes, reversível. Ele também causa a deficiência de estrogênio que deve ser preenchido para reduzir o risco de osteoporose e de doenças cardiovasculares. Acompanhamento, apoio médico e psicológico, se necessário, é particularmente importante.
O que é a falência ovariana prematura?
A falência ovariana prematura (FOP) é definida como uma cessação da menstruação por mais de quatro meses associados com um aumento do hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo estimulante (FSH) em mulheres com menos de 40 anos. Ele pode ser detectado em crianças, o que impede a puberdade (PIO primário), mas a sua forma mais comum é encontrada na idade adulta (PIO secundário). Um total de 1 a 2% das mulheres são afetadas, com uma freqüência muito maior com o aumento da idade.
A FOP é muitas vezes descoberto quando a menstruação não volta após parar a pílula Algumas pacientes também sofrem de sintomas típicos da deficiência de estrogênio, tais como ondas de calor. Exames de sangue mostram níveis de LH e FSH baixos.
A FOP é também chamado de menopausa precoce. Hoje, no entanto, os especialistas evitam usar esse termo porque o FOP pode ser reversível, enquanto a menopausa é fisiológica e irreversível.
Uma origem muitas vezes desconhecida
Em 85% das pacientes, a causa é desconhecida. Em outros casos, ela pode ser ligado a um fator externo, um defeito genético ou uma doença autoimune.
Entre as causas externas, a ooforectomia é a mais comum. Alguns tipos de quimioterapia e radioterapia, feitas frequentemente na infância, podem também causar a FOP.
Quando a origem é a doença genética ou auto-imune, a FOP é muitas vezes associada a outras doenças ou sinais clínicos da mulher afetada ou alguns membros de sua família.
Potenciais complicações não devem ser esquecidas
A FOP provoca a deficiência de estrogênio, o que causa problemas urinários (incontinência, infecções …) e uma perda óssea mais rápida aumenta o risco de fraturas e osteoporose. O risco cardiovascular (ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, aterosclerose …) são também aumentados. Muitas vezes um acompanhamento psicológico é aconselhado.
Fonte: doctissimo.fr
