Existem alimentos que por mais que tentamos, não conseguimos resistir a tentação. Por que esses alimentos são tão irresistíveis. Aprenda a se controlar e a dizer não a esses alimentos tão calóricos e ao mesmo tempo tão atraentes. Entenda como superar esses vícios alimentares.
Tente manter o controle
Uma das melhores armas contra esses alimentos irresistíveis, é não tê-los a mão. Seja em casa ou no trabalho, passe bem longe deles.
Pegue porções pequenas
É tentador pedir pela porção grande já que geralmente a diferença de preço não é la tão grande. Mas aos poucos você vai perceber que na verdade não precisava comer tanto assim.
Substitua
Troque aquele doce tão calórico por uma fruta que seja tão doce quanto ele. Além de ser mais saudável.
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Vá com calma
Não adianta querer se livrar dos doces de uma vez. Essa técnica acaba sendo muitas vezes mais desastrosa ainda. Vá diminuindo as porções ao poucos até chegar num nível saudável.
Terapia, por que não?
Muitas compulsões são ligadas a fatores emocionais. Procurar uma ajuda médica pode ser meio passo para a resolução dos seus problemas.
Comece hoje mesmo
Quem nunca disse “amanhã eu começo de verdade” que atire a primeira pedra. O amanhã vira depois de amanhã, que passa paea próxima semana que vira o próximo mês. Não minta para si mesmo e comece hoje!
Ah, o chocolate!
Ele estimula a serotonina, o hormônio responsável pela sensação de bem-estar. Mas cuidado com o exagero, pois o chocolate possui também muito açúcar e gordura.
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Refrigerante
O refrigerante dá aquela falsa sensação de frescor, principalmente no verão. Porém, ele contém uma grande quantidade de açúcar sem contar os refrigerantes de cola que possuem cafeína, um estimulador e causador de dependência. Substitua por chás e sucos.
As gorduras
Os alimentos gordurosos causam uma menor distensão das paredes estomacais, o que adia a sensação de saciedade. Tente limitá-los na sua dieta.
Café
O café em doses moderadas diminui a dor de cabeça e melhora o raciocínio, mas em excesso, pode causar muitos problemas entre eles a dependência química. Beba com moderação.
Fonte: Abril
