Reumatismo é o nome que normalmente as pessoas dão para as doenças reumatológicas e que se popularizou pela alta incidência e variedade de tipos de casos. O reumatismo em si não é uma doença, mas sim um grupo de doenças que afetam as articulações. Quando uma pessoa diz sofrer de reumatismo, é importante que você pergunte qual é o tipo de reumatismo ela tem, de acordo com o diagnóstico médico.
Certas doenças reumatológicas causam alterações nos exames de sangue, o que as tornam de fácil diagnóstico e deu origem à expressão “reumatismo no sangue”. Na verdade, a pessoa não precisa necessariamente ter um exame de sangue alterado para ter uma doença reumatológica. E o contrário também é verdadeiro: só um exame positivo não quer dizer que a pessoa tem reumatismo. Reumatismo é o nome que normalmente as pessoas dão para as doenças reumatológicas e que se popularizou pela alta incidência e variedade de tipos de casos.
Entendendo melhor o reumatismo no sangue
O reumatismo em si não é uma doença, mas sim um grupo de doenças que afetam as articulações. Quando uma pessoa diz sofrer de reumatismo, é importante que você pergunte qual é o tipo de reumatismo ela tem, de acordo com o diagnóstico médico.
Certas doenças reumatológicas causam alterações nos exames de sangue, o que as tornam de fácil diagnóstico e deu origem à expressão “reumatismo no sangue”. Na verdade, a pessoa não precisa necessariamente ter um exame de sangue alterado para ter uma doença reumatológica. E o contrário também é verdadeiro: só um exame positivo não quer dizer que a pessoa tem reumatismo.
Este é mais um exemplo de doença que confunde as pessoas e pode se agravar se não receber o tratamento adequado. Caracterizado por causar inflamação nas articulações, o “reumatismo no sangue” é uma doença autoimune causada pela bactéria Estreptococo Beta-Hemolítico, que tem a dor de garganta como seu principal sintoma. O agravante é que, ao não receber o tratamento adequado, ela pode evoluir para um sério problema de saúde.
Cientificamente conhecida como febre reumática, a doença se manifesta, com maior frequência, em crianças entre 5 e 15 anos de idade, podendo, raramente, ser diagnosticada também em adultos. Comum em áreas de baixo índice de saneamento básico, a bactéria encontra, nestes ambientes, condições perfeitas para se proliferar. No entanto, não são todas as pessoas contaminadas por este micro-organismo que acabam sofrendo de reumatismo sanguíneo. É preciso ter certa pré-disposição genética para esta patologia.
Sintomas do reumatismo no sangue
O primeiro sintoma apresentado pela ação da Estreptococo é mesmo a dor de garganta. Porém, assim que o organismo começa a produzir anticorpos contra a bactéria, a dor rapidamente desaparece. O problema, neste caso, é que a constituição genética da bactéria é muito parecida com as das articulações do nosso corpo, o que acaba confundindo o sistema de defesa, que passa a atacar o próprio organismo. Com isto, surgem dores muito intensas nas articulações, além de inchaços que são causados pelas inflamações, as quais somem entre dois a três dias, mas voltam a se manifestar em outra articulação do corpo.
Ao longo do tempo, a dor se torna tão intensa que o indivíduo passa a não suportar nem o ato de se locomover. Em casos mais graves de reumatismo no sangue, quando a doença atinge uma criança e chega ao coração e ao sistema nervoso, ela pode apresentar cansaço, insuficiência cardiorrespiratória ou até mesmo sofrer paradas cardíacas devido à destruição dos tecidos do coração.
Além disso, o ataque ao sistema nervoso central pode fazer com que a criança sofra de alterações de humor e de comportamento, podendo ainda causar movimentos involuntários dos membros.
Tratando o reumatismo no sangue
A forma de tratamento mais comum para o reumatismo no sangue é feita por meio de antibióticos, inclusive a penicilina, que deve ser administrada através de injeção intramuscular e de forma periódica. Já para as dores e inflamações, devem ser ministradas drogas analgésicas.
No caso de comprometimento cardiovascular, será necessário o uso de cortisona. Por ser uma doença com sérias complicações, que pode até levar a óbito, se faz necessário tratá-la corretamente, seguindo a terapêutica indicada pelo médico. Por se tratar de uma bactéria, se o tratamento for interrompido por conta própria, ela poderá se fortalecer e tornar-se mais difícil de ser controlada no futuro.
Como a prevenção é a melhor maneira de evitar o surgimento de qualquer doença, é importante observar que medidas podem ser adotadas para evitar o desenvolvimento de reumatismo no sangue. A principal delas é procurar um especialista diante de qualquer sinal de inflamação na garganta.
A prevenção da doença é simples e, geralmente, é feita pelo do uso da penicilina benzatina. O importante é descobrir o problema o quanto antes, pois, conforme apontam especialistas, em cerca de 50% dos casos, o coração e o sistema nervoso central podem ser danificados seriamente.
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