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3 Conselhos para encontrar um bom pediatra para seus filhos

Por Redação Doutíssima 22/01/2014

Escolher um pediatra pode ser uma tarefa assustadora. Aqui estão algumas dicas para você encontrar o médico certo para você e seu bebê.

Seu bebê está previsto para as próximas semanas, e você começa a se preocupar com o que você vai fazer se o seu filho ficar doente, para quem de confiança você pode ligar.

Especialistas dizem que é uma boa idéia procurar um pediatra que não é apenas competente, mas também agradável para você. Afinal de contas, essa pessoa será a sua alma gêmea médica – o único que vai pacientemente responder quando seu bebê ter uma febre alta e não parar de chorar. Acima de tudo, você precisa se sentir confortável o suficiente com este médico para discutir doenças de seu filho, imunizações, chupar o dedo, urinar na cama, e alterações no desenvolvimento durante a puberdade.

pediatra

Passo 1: Verifique as credenciais

O melhor momento para começar a busca por um pediatra é nas últimas semanas da sua data esperada de parto, de acordo com a Academia Americana de Pediatria. Famílias que se mudam ou mudam de seguro de saúde precisam encontrar um médico antes que a criança precise de verdade de um check up ou uma consulta.

Para encontrar um bom médico, é sempre bom ter referências positivas da família e dos amigos. Se isso não funcionar, pergunte ao seu obstetra ou médico de atenção primária para sugestões. Há também guias impressos que podem te ajudar. Dê uma olhada no guia oferecido pelo seu plano de saúde.

Os pais também são aconselhados a verificar as credenciais, que geralmente são exibidos na parede do escritório do médico. Formação adequada em pediatria envolve a faculdade de medicina e pelo menos três anos de residência em pediatria ou qualquer medicina de família.

Passo 2: sem preguiça na busca 

Durante seu oitavo mês de gravidez, Lilybell Nakamura queria encontrar um pediatra que se sentia confortável,q ue era acessível para exames e atendimentos de emergência. Assim, a profissional de recursos humanos, de 29 anos de idade, marcou muitas consultas para conversar com vários médicos diferentes.

“Eu estava sentada na sala de espera, e mantive meus olhos e ouvido abertos” diz Nakamura, tomando nota das reações da crianças ao verem o médico. Quando ela se reunia com os profissionais, ela perguntava-lhes sobre sua experiência e tentava conhecê-los. No fim da saga, ela restou com quatro pediatras bem qualificados como opção, com um sempre de plantão.

Passo 3: avalie seus sentimentos

O vínculo entre a mãe e o pediatra é complexo. Um médico pode ser bem qualificado, mas especialistas dizem que se um pai não tem confiança no médico, isso pode afetar o bem-estar da criança.

“Nesse caso, é melhor para ambos os lados seguir em frente”, diz Itkin. Ele observa que não há problema se os pais querem procurar por médicos que combinem com seu estilo. “Todos nós temos nossas próprias personalidades.”

A mãe Lynette Ursal percebeu isso depois que ela trocou de pediatras da sua filha de 2 anos de idade. Embora ela nunca duvidada das credenciais da ex-médica, sentiu se irritada da forma que a médica dava-lhes os conselhos. “Foi o jeito que ela falou comigo, eu não gostei, como se eu fosse uma menina que não sabia o que estava fazendo”, explica Ursal.

A mãe de 25 anos está feliz agora com o pediatra novo de sua filha e se sente confortável com as recomendações da nova médica.