No Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas sofrem de diabetes, de acordo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). A doença é um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares como: infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e entupimentos das artérias, além de formação de aneurismas. Existem dois tipos: diabetes tipo 1 e tipo 2, além da diabetes gestacional.
Segundo dados divulgados em 2013 pelo Ministério da Saúde, o percentual de pessoas diabéticas passou de 5,3% para 7,4% entre 2006 e 2012. A Federação Internacional de Diabetes (IDF) estima que, até 2025, o aumento mais expressivo na incidência do diabetes tipo 1 está previsto para os países em desenvolvimento.
O diabetes tipo 2 traz mais propensão para o aparecimento de doenças cardiovasculares. Para evitá-lo, alimentação saudável, atividade física regular e acompanhamento médico são fundamentais. Cuidados dietéticos protegem o pâncreas e assim não esgota precocemente a sua capacidade de produção de insulina.
Embora seja menos frequente e ocorra na infância ou na adolescência, o diabetes tipo 1 está associado a um problema imunológico – quando o organismo não funciona corretamente e também oferece riscos para o coração. Quem possui essa doença precisa de insulina diariamente para controlar a glicose no sangue.
Confira a seguir algumas diferenças entre o diabetes tipo 1 e 2:
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