Angústia todos nós temos. É normal, é do ser humano. O problema é quando esta angústia é permanente. A partir daí ela passa a ser uma neurose de angústia. Saiba o que é e como tratar!
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São tantas emoções, tantos problemas e situações as quais temos que nos adaptar, aceitar, corrigir, tentar, seguir em frente, etc. E, muitas vezes, não damos conta de tantas emoções. É aí que aparece a angústia, esse sentimento e essa sensação de dor (não necessariamente física) e de sufocamento que, para algumas pessoas, é insuportável. A angústia faz parte da nossa vida. Em algum momento vamos nos deparar com ela. O que não pode é uma angústia permanente e, muitas vezes, sem um motivo aparente.
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Sintomas
Dois sintomas podem ser vistos com mais frequência naqueles que padecem de neurose de angústia:
- Irritabilidade – A grande excitação presente nos indivíduos com neurose angústia acaba por gerar uma irritabilidade que, muitas vezes, pode ser incontrolável.
- Ataques de ansiedade – Transforma o indivíduo em refém de sensações compulsivas. Ele tem uma visão pessimista do que vê em volta. Ele pode se tornar um hipocondríaco (estado psíquico onde o indivíduo acredita padecer de uma doença grave) o que afeta sua vida sexual. Acreditando estar doente, o indivíduo perde o interesse pelo sexo. Outra consequência desses ataques de ansiedade é o desenvolvimento de fobias, histerismo e melancolia.
Além disso, observa-se também sintomas físicos e fisiológicos como tremores, taquicardia, suor excessivo, tremores, dentre outros.
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Tratamento
O tratamento deve ser individualizado, por isso somente um profissional pode dar um parecer sobre a melhor forma de tratar a neurose de angústia. Mas, em geral, o tratamento consiste em psicoterapia acompanhada, se necessário, de medicação ansiolítica (tranquilizantes e antidepressivos).
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A neurose de angústia causa sofrimento e por isso deve ser tratada. Se você conhece alguém que padece deste mal, ajude-o a se tratar e se reencontrar. A vida já nos oferece muitas situações que vão gerar angústia (as quais temos total capacidade de vencer), não precisamos criar mais.
Fontes: abc.med, Fonte do Saber