O movimento anti-vacinação tem crescido cada vez mais nos últimos anos, com uma variedade de organizações e figuras públicas que tentam convencer os pais de que a imunização de seus filhos apresenta mais riscos do que benefícios. Não podemos apenas seguir conselhos de famosos sem entender sobre o assunto. Por isso o doutíssima buscou informações sobre os lados bons e ruins da vacinação infantil.
A vacinação infantil
Desde que se tem filhos, os pais buscam protegê-los de todos os inconvenientes do mundo. Nessa busca, muitos pais não tem dúvidas de usarem a vacinação infantil à favor da saúde dos filhos. A preocupação com a proliferação de vírus e bactérias na sociedade aumenta muito durante o outono e inverno e atinge em especial aos idosos e crianças. O ministério da saúde, então, põe em prática diversas campanhas de vacinação, e muita gente procura vacinas por conta própria. As principais vacinas para crianças são as contra gripe, meningite, rotavírus, caxumba, catapora e sarampo, podendo ser encontradas em laboratórios e postos de saúde.
Os prós da vacinação infantil são inúmeros: Vacinando seu filho ele fica imune à diversas doenças não importa a forma de transmissão. Contudo, muito além do nível individual, a vacina tem um grande impacto social, prevenindo a contaminação entre as pessoas, o que leva à epidemias. Dessa forma, diversas doenças foram erradicadas no Brasil e no mundo.
Mas há controvérsias sobre o assunto. Muitos médicos são contra essa prática e apresentam seus argumentos contra a vacinação infantil. De acordo com esse grupo de médicos, as vacinas enfraquecem o sistema imunológico. A criança teria uma diminuição considerável da capacidade de reação à novas doenças que podem surgir no futuro. Isto é, ela se protege contra as doenças já conhecidas mas fica muito mais vulnerável à doenças desconhecidas. Outro ponto ressaltado por esses médicos são os efeitos colaterais das vacinas. Acredita-se que as vacinas podem causar doenças neurológicas, doenças degenerativas, e que a aplicação de várias vacinas de uma vez pode sobrecarregar o sistema imunológico.
Contudo, mesmo os médicos que são contra a vacinação infantil não indicam que se deixe de vacinar as crianças. Eles recomendam que se siga os programas de vacinação do ministério de saúde, pois o Brasil ainda é um país pobre, com problemas de higiene e saneamento básico. Nesse caso, as vacinas previnem diversos surtos e epidemias. No entanto, pessoas com boa condição econômica podem tomar apenas vacinas que evitam risco de morte, como poliomelite, mas podem evitar certas vacinas julgadas desnecessárias, como as vacinas contra viroses (sarampo, tosse comprida e varicela).
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