É muito comum que as mães utilizem da prática de fazer massagem em bebês. Este ato é importante tanto do ponto de vista emocional e de formação da criança quanto do ponto de vista da saúde do bebê. Os benefícios são os mais variados e afetam tanto a mãe quanto o seu filho.
Prática relaxa a criança e faz a mãe ter mais confiança no seu papel. Foto: Shutterstock
Para as mamães, a massagem em bebês de forma adequada gera benefícios como a melhora considerável da qualidade do vínculo mãe e filho. Essa melhora resulta em uma melhor percepção das necessidades do bebê.
Além disso, adquire-se uma maior confiança quanto à sua capacitação como mãe. Também é possível destacar como benefícios para a mãe o aumento do prazer da maternidade, maior interação com a criança e consequentemente um maior apego emocional com o bebê.
Benefícios da massagem em bebês para as crianças
Já para a criança, os benefícios adquiridos através da massagem em bebês são vários: além do fortalecimento do vínculo com a mãe, a circulação sanguínea também é favorecida. Em bebês prematuros, a massagem ajuda a ganhar peso e a diminuir o estresse.
A melhora na qualidade do sono, melhor desenvolvimento psicomotor e um visível um alívio de cólicas – típicas dos primeiros meses – também são benefícios trazidos pela prática da massagem em bebês.
Cuidados básicos na massagem em bebês
A massagem feita no bebê deve ser uma ação adicionada aos principais cuidados, como dar banho, amamentar e trocar as fraldas. Quem se interessa em aderir à prática de massagem em bebês deve atentar ao fato de que existem várias técnicas específicas para serem aplicadas em crianças.
De acordo com a necessidade da criança e também a sua idade e estrutura, um movimento é executado. Isso significa que as dúvidas devem ser tiradas previamente com um profissional. Isso pois existem inúmeras técnicas, cada uma com seus cuidados.
Por isso, é importante considerarmos os princípios da massagem que será realizada, o desenvolvimento psíquico e da coordenação motora do bebê, além das características e preferências individuais dele – alguns não gostam de ficar deitados de bruços, por exemplo.
Além disso, é fundamental que haja um entendimento por parte das mães que, conforme a idade do bebê, é possível que ele suporte ou não alguns movimentos. Então, além das dúvidas tiradas com um médico, é importante que as mães estejam sempre atentas às reações apresentada por cada bebê.
Por serem protagonistas do processo, eles são os principais e mais eficientes indicadores de conforto ou não em relação à massagem que está sendo feita nele.
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