Hoje é comemorado o Dia Internacional da Felicidade. Mas você sabe explicar o que esse sentimento significa? Subjetivo e também uma busca constante, ele deixa tudo mais leve. Não é à toa que todo mundo quer estar feliz da vida.
O desafio é encontrar o caminho para chegar lá. Pelo menos por parte da ciência, estudos não faltam para apontar alguns desses roteiros e como eles implicam na satisfação pessoal de cada pessoa.
Estilo de vida e felicidade
Pesquisadores da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, acompanharam mais de 800 participantes ao longo de nada menos do que 80 anos. O objetivo foi identificar como o estilo de vida influencia na percepção de felicidade.
Foram considerados desde o ambiente social, o histórico familiar e os problemas de saúde até a infância, o nível de estudos e o casamento. A conclusão foi que dados médios não são suficientes para determinar os resultados.
Afinal, não foram poucos os casos em que, mesmo com diversos fatores apontando o contrário, os participantes se diziam felizes. Ou seja, não existe uma fórmula pronta e definitiva, embora alguns traços apurados possam ajudar a saber o que evitar.
O alcoolismo, por exemplo, é um dos maiores responsáveis por problemas que vão ao oposto do sentimento de felicidade. Já o relacionamento com a figura materna, considerado desde a infância, pode ser decisivo para um futuro melhor.
E o dinheiro, será que é capaz de deixar alguém feliz da vida? Não foram poucas as pesquisas que se debruçaram sobre o tema. A mais recente, realizada pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS), órgão estatístico oficial britânico, aponta que sim.
De acordo com os resultados do estudo, o nível de bem-estar e satisfação pessoal tendem a ser maiores conforme cresce a riqueza de sua família. Ao mesmo tempo, a ansiedade costuma diminuir.
Mas a pesquisa faz uma distinção importante: nem todos os tipos de patrimônio têm a mesma influência sobre a felicidade. A posse de bens, sejam eles imóveis, carros ou antiguidades, por exemplo, não colabora tanto para a satisfação quanto a disponibilidade de riqueza líquida financeira, que se traduz em poder de compra imediato.
Fique feliz da vida e aproveite
Mas, mesmo considerados todos os dados já apurados em pesquisas, ser feliz da vida ainda é um estado bastante subjetivo, que depende da sua capacidade de encontrar aquilo que realmente faz bem e é capaz de dar uma motivação extra para começar cada novo dia.
Aprenda, por exemplo, a apreciar sua própria companhia. Afinal, nada melhor do que entender a felicidade por você mesmo e depois poder compartilhá-la. Também reserve um bom tempo em sua vida para aquelas pessoas que fazem bem quando estão por perto.
Outro segredo importante é entender que você não pode controlar tudo ao seu redor – por mais tentador que possa parecer. Dê tempo para que as situações se resolvam e permita que os outros encontrem espaço para dar conta de seus próprios problemas.
E você, o que faz para ser feliz? Deixe um comentário! Também aproveite para conferir outras dicas de qualidade de vida que o Doutíssima traz para você.