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Como saber se alguém está mentindo

Por Redação Doutíssima 20/09/2013

Todo mundo mente, é impossível nunca contar uma mentirinha sequer. Não vamos entrar no quesito mentiras pequenas e mentiras graves, o fato é que mentir faz parte da vida. Contudo, às vezes é importante detectar sinais de mentiras. Pais querem saber quando os filhos estão mentidos, chefes precisam controlar as histórias de empregados e casais sempre querem saber se o parceiro está escondendo algo. Eis então uma ajuda para você poder identificar mais facilmente os sinais de que alguém está mentindo.

 

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O corpo denuncia. Repare na linguagem corporal da pessoa quando ela te contar algo ou se você for interroga-la sobre uma questão que tem dúvida

 

O corpo pode parecer contraído e reprimido, braços e perna reforçam essa aspecto. Morder ou lamber os lábios compulsivamente ou piscar mais do que o normal são sinais de que a pessoa está mentindo.

Aquela famosa tática de olhar nos olhos é verdade. O mentiroso evita olhar diretamente nos olhos da outra pessoa como se o fizesse fosse imediatamente desmascarado, nos caso de contato visual os olhos de quem está mentindo tendem a se mover, geralmente ficando em uma posição acima a direita do globo ocular.

A cabeça e o pescoço tendem a ficar virados quando se está contando uma mentira. Desta forma o rosto não fica na direção do interlocutor. Os movimentos podem parecer mecânicos e incomuns.

O mentiroso assume uma postura de defesa para se proteger. As mãos e os braços podem fazer gestos que tendem a tampar o rosto. Eles podem demonstrar movimentos que transmitam retraimento ou tentativa de proteger o corpo, por exemplo, cruzar os braços.

O mentiroso pode tremer as pernas ou quando sentado seus pés ficam inquietos, e apontam em direção à saída como se estivessem pronto para fugir do ambiente.

Quando fala, o mentiroso apresenta justificativas todo o tempo. Ele também pode falar demais, explicar por muito tempo uma situação simples, criar rodeios e fazer pausas desnecessárias. É sinal do cérebro produzindo uma história fantasiosa.

 

Fonte: Mulher Terra, Psicólogo SP.