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Gravidez e saúde: saiba mais sobre a contagem de plaquetas baixas na gravidez

Por Redação Doutíssima 23/03/2014

plaquetas baixas na gravidez

Sobre plaquetas baixas na gravidez:

Imagine que dentro de uma maçã começará a nascer outra maçã. As mudanças nesse corpo serão enormes, do mínimo ao macro. Pois bem, é exatamente isso o que acontece com o corpo feminino quando este está gestando um bebê. As mudanças externas como o crescimento do ventre e o aumento dos seios acompanham outras internas, como a variação constante da taxa de hormônios e a diminuição das plaquetas no sangue. Entenda por quê isso acontece, os possíveis riscos e os tratamentos necessários caso os níveis de plaquetas cheguem a pontos de fato preocupantes.

Em resumo, por que isso acontece?

É bem lógico: o corpo precisa se preparar para receber outro corpo, portanto tudo terá de ser produzido em dobro, ou em maior quantidade. Seja da necessidade de ingerir proteínas, à produção mais elevada de sangue. Isto acontecendo, o baixo teor de plaquetas na corrente sanguínea pode de fato diminuir. A preocupação só deve chegar caso tais níveis fiquem muito baixos, causando alguns sintomas que veremos abaixo.

Sintomas comuns:

1. Confusão mental
2. Sangramentos contínuos
3. Coagulação sanguínea lenta
4. Pontos vermelhos na pele (Petéquias)

Sintomas graves:

1. Bolhas de sangue no interior das bochechas
2. Presença de sangue na urina & fezes

Como diagnosticar?

Usando o clássico e rápido exame de sangue. Com ele será possível medir o nível das plaquetas além de outras coisas, como verificar se a futura mãe está com anemia.

Como tratar?

Uma vez verificada a baixa de plaquetas via exame de sangue, procure mudar sua dieta. Consuma o clássico do bem estar: frutas, vegetais e líquidos. Evite gordura e alimentos muito açucarados. Em casos graves – e orientados pelo médico – a transfusão de plaquetas é às vezes necessária.

E afinal, por que elas são importantes?

plaquetas baixas na gravidez

Explicando cientificamente, elas trabalham no processo de coagulação do sangue. Em termos práticos, elas são as responsáveis por cessar possíveis sangramentos de vasos sanguíneos que tenham sido rompidos.

 

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