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Carboxiterapia para estrias regenera e reorganiza as fibras da pele

Por Redação Doutíssima 30/05/2014

A carboxiterapia para estrias tem o mesmo tipo de aplicação de outros objetos da técnica, porém com efeitos diferentes. Muito indicada tanto para a remoção quanto para a redução de estrias e cicatrizes na pele, a carboxiterapia para estrias é um dos tratamentos que se mostram mais eficientes nessa área.

O grande foco da carboxiterapia para estrias está no modo como o gás carbônico age dentro do corpo. Nesse tipo de tratamento, as injeções de CO2 fazem com que o tecido da cicatriz ou estria se distenda. Essa ação preenche de gás o local e acaba estimulando a formação de colágeno, proteína de importância fundamental para a manutenção e a revitalização da pele.

Carboxiterapia para estrias funciona melhor em marcas mais recentes na pele. Foto: Shutterstock

Carboxiterapia para estrias funciona melhor em marcas mais recentes na pele. Foto: Shutterstock

Aplicações da carboxiterapia para estrias

Especialistas afirmam que a carboxiterapia para estrias funciona melhor em marcas na pele que sejam mais recentes. As estrias, normalmente, passam por três estágios de cor: roxo ou vermelho, rosa e branco.

Estrias que já possuem a cor branca são mais difíceis de tratar, pois as fibras elásticas existentes ali já estão completamente rompidas e não conseguem mais se regenerar. Já nas estrias que apresentam outra cor, como o rompimento das fibras é recente, as aplicações de CO2 se revelam bem mais eficientes.

Um cuidado que as futuras mamães precisam ter: mesmo que você esteja vendo estrias nascendo em diferentes lugares durante a gravidez, o tratamento de carboxiterapia para estrias não pode ser aplicado em mulheres grávidas ou lactantes. O aviso é ainda mais reforçado se o foco das estrias for os seios. Tentar tratar os seios durante o período de amamentação não passa nem perto de ser uma boa ideia. Em primeiro lugar, porque o seio muda de tamanho diariamente e, assim, a técnica pode vir a gerar novas estrias.

Outra razão pela qual a carboxiterapia para estrias não deve ser feita no período de amamentação é que esse é um tipo de procedimento que pode ser bastante doloroso e gerar incômodo à mulher. A amamentação em si já se mostra uma tarefa não muito cômoda para diversas mulheres, então, o melhor a fazer é prevenir e evitar problemas. Foque na sua saúde e na do seu bebê primeiro. Depois, pense em tratamentos estéticos.

Tratamento combinado

Para garantir uma melhor ação da carboxiterapia para estrias, é interessante que o paciente alie o tratamento ao peeling químico. Se utilizados de forma combinada, há chance de que 80% das marcas sumam em até quatro sessões de aplicações de ambos. São indicadas, normalmente, de 4 a 10 sessões de carboxiterapia para estrias, podendo variar de acordo com a prescrição médica e como o paciente se comporta perante as aplicações.

O mesmo tratamento pode ser usado em cicatrizes e fibroses espalhados pelo corpo. Pacientes que passaram por cirurgias plásticas, como a lipoaspiração, se mostram bastante propícios ao tratamento. Com a ação do CO2 na cicatriz recente, as chances de que ela desapareça por completo são bastante altas.

Vale lembrar que, como todo e qualquer tipo de tratamento baseado em carboxiterapia, seja ela para estrias ou gordura localizada, por exemplo, deve ser realizada por um médico. É aconselhável que o paciente procure um dermatologista com especialização em estética ou um cirurgião plástico. Estes tipos de procedimentos não podem ser executados por qualquer pessoa e, muito menos, em clínicas estéticas ou salões de beleza.

 

 

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