Maquiagem

Maquiagem definitiva: quando aderir e que cuidados adotar

Por Redação Doutíssima 14/10/2014

A maquiagem definitiva, ou micropigmentação, está cada vez mais conquistando adeptas entre as mulheres. A escolha se dá por uma opção fácil para quem quer acordar bonita todo dia e com a vantagem de não precisar ficar horas na frente do espelho se maquiando.

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Método tem sido cada vez mais adotado pelas mulheres. Foto: iStock, Getty Images

Além disso, a maquiagem definitiva é indicada para quem quer corrigir falhas e cicatrizes, ou mesmo valorizar traços de expressão de forma marcante. Veja os principais pontos a se levar em conta na hora de pensar no método.

 

Como funciona a maquiagem definitiva

 

Em geral, a durabilidade é de um a dois anos. A explicação é que atualmente a maquiagem definitiva é mais superficial, em busca de um resultado mais natural. Entre os cuidados a se tomar, o uso do protetor solar ajuda a aumentar a durabilidade do processo – assim como evitar o uso de ácidos e laser na região.

 

A maquiagem definitiva pode ser usada de várias maneiras. As mais usados são para delinear os olhos, o preenchimento e correção das sobrancelhas e também da aréola dos seios, para mulheres que enfrentaram câncer de mama ou cirurgias no local.

 

Existem alguns truques muito procurados em quem usa a delineação nos olhos – como, por exemplo, pigmentar a parte superior interna do olho, que deixa os cílios mais volumosos.

 

A maquiagem definitiva também é indicada para corrigir falhas e sobrancelhas irregulares, que não realçam o olhar. Pigmentadas no tom certo, as sobrancelhas ganham vida e expressão, de forma natural, dando harmonia aos traços faciais.

 

Além da área dos olhos, a micropigmentação também pode ser feita no contorno da boca ou preenchendo toda a região dos lábios para dar volume e realçar a cor de forma natural. Com o tempo, os lábios acabam perdendo a sua linha natural, o que pode ser resolvido com a pigmentação.

 

Usos da maquiagem definitiva

 

Não é apenas em casos de maquiagem que o procedimento é utilizado. Em mulheres que tiraram as mamas em virtude de um câncer ou mesmo devido a uma plástica mal feita, a pigmentação ajuda a recuperar a autoestima.

 

Nestes casos, a aréola é reconstruída e fica muito natural. Também é possível com a micropigmentação disfarçar quase totalmente as cicatrizes de lifting, que geralmente ficam atrás das orelhas e incomodam as mulheres na hora de usar o cabelo preso, por exemplo.

 

Como a maioria dos procedimentos estéticos, a micropigmentação também inspira seus cuidados. Indicado para todas as mulheres que querem realçar a beleza e facilitar o make do dia a dia, o procedimento auxilia na harmonia dos traços faciais.

 

No entanto, é contraindicado para quem é diabético e tem a taxa de glicose elevada, devido à cicatrização. Além disso, a micropigmentação também não pode ser feita em pessoas que estão em tratamento de quimioterapia ou radioterapia.

 

Depois que é feito, a pessoa não pode se expor ao sol por 3 dias, deve usar protetor solar na área e evitar o calor com secadores de cabelo. Além disso, é importante seguir as recomendações específicas dadas pelo profissional responsável pelo processo de micropigmentação.

 

 

 

 

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