São inúmeras as razões para viver e curtir o namoro. Desde a curiosidade para ver como é, a vontade de se exibir a fim de se sentir mais homem ou mais mulher, a necessidade de ser mais aceito na turma e tido como conquistador, o desejo de não se sentir só e desamparado e de manter aquela chama sempre acesa, até, finalmente, o simples desejo de ter experiências sexuais.
O que leva o adolescente a namorar? E o namoro na vida adulta, como é ou como deve ser? E como fica o namoro e o amor com o envelhecimento? Quais são as peculiaridades de cada uma dessas fases? O namoro é composto de amor ou paixão?
Seja na adolescência, vida adulta ou na maturidade, namorar conduz as pessoas a “estar bem” para o “bem estar”. Alguns dizem que a maioria dos namoros na adolescência é pura paixão e que um dia pode se transformar em amor, se houver investimento em conhecer a si mesmo e também ao outro.
Mas o caminho para atingir essa maturidade às vezes torna-se árduo e longo. Outros dizem que a maioria dos namoros na fase adulta e maturidade tende mais ao amor, apesar de precisar de uma pitada de paixão.
O elemento principal em toda relação humana é o amor, e isso não seria diferente no namoro. Todos têm necessidade de amar e ser amados, independente da idade.
E, afinal, o namoro é feito de amor ou de paixão? Quando o namoro é caso de paixão, as partes envolvidas enxergam a perfeição – um – no outro – e tudo é empolgação. As sensações estão sempre num grau elevado e a adrenalina fica em alta. E toda paixão tem necessariamente um prazo de validade.
O que não deve acabar na relação é o enamoramento. Enamorar-se sempre. Quando o namoro é caso de amor, a relação é constituída por algo mais sereno, mais sensato e profundo.
O importante é saber que o namoro é um processo contínuo de aprendizagem, conhecimento, investimento e comprometimento de ambas as partes. Seja amor ou paixão, na adolescência ou na fase adulta, é certo dizer que tudo precisa ser muito saudável e prazeroso para que o relacionamento desenvolva-se a cada novo dia.
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