É muito normal ter sinais pelo corpo. Eles podem variar de cor, desde tons parecidos com o da própria pele aos mais enegrecidos, mas, nem quando são vistos como charmosos, impedem a ideia de eliminar as pintas.
Decisão de eliminar as pintas
Estudos demonstram que a maior parte das pintas é benigna, mas isso não é necessariamente uma regra, já que elas podem evoluir para quadros mais graves, como o câncer de pele. Por isso, é muito importante procurar um especialista, no caso um dermatologista, para avaliá-las e decidir se eliminar as pintas é realmente importante.
Método avalia necessidade de eliminar as pintas
Há como a própria pessoa fazer uma avaliação preliminar das próprias pintas, para saber se elas representam um risco e se há necessidade de eliminar as pintas? Sim, existe uma regra e ela se chama ABCD.
A ABCD auxilia no acompanhamento da evolução das pintas: assimetria (que é quando elas começam a ficar irregulares), bordas (que é quando, além de irregulares, suas bordas possuem limites imprecisos ou contornos sem regularidade), coloração (quando a pinta tinha uma determinada cor e, então, passa a ter várias) e diâmetro (quando ela começa a ampliar seu tamanho).
Se você perceber essa evolução, ou estiver em dúvida, procure logo um dermatologista: pode ser hora de eliminar as pintas e ele irá ter opinião fundamental para auxiliar nesta decisão.
Eliminar as pintas por estética
Se você for a um médico especialista e ele falar que a pinta não oferece riscos à saúde, você também pode querer eliminar as pintas por questões estéticas. Esta decisão é natural, já que muitas pessoas não gostam delas em sua pele.
Para esses casos, tanto de saúde como estéticos, existem algumas opções para eliminar as pintas. Confira, abaixo, quais são alguns deles:
1. Cirurgia: dependendo do tamanho da pinta, será possível apenas removê-la por meio de intervenção cirúrgica. Eliminar as pintas por meio desse método é indolor, já que há anestesia no local, mas como a incisão com bisturi e o uso de pontos, é possível que deixe cicatrizes.
2. Raspagem: é possível eliminar as pintas menores com a utilização do procedimento de raspagem, uma técnica pouco dolorosa e que não é tão invasiva como o método cirúrgico.
3. Crioterapia: com o uso de substâncias criogênicas, como o nitrogênio líquido, também é possível eliminar as pintas. Essa substância causa o congelamento da região em que é aplicada e a consequente destruição das células indesejadas. Os efeitos colaterais são o escurecimento da lesão, o inchaço e o possível aparecimento de bolhas, mas no período de 7 a 30 dias após o procedimento esses efeitos desaparecem.
4. Tratamento a laser: eliminar as pintas a laser ocorre pela sua cauterização. O maior risco deste método é o de ocorrer uma queimadura, mas atualmente existem modernas técnicas nas quais este possível efeito é minimizado.
5. Ativos clareadores: dependendo da situação, é possível eliminar as pintas por meio do uso de ativos clareadores, na forma de cremes ou gel-cremes. A prescrição, porém, deve ser feita por um especialista, já que nossa pele sofre alterações conforme a faixa etária – ou seja, um ativo indicado para uma mulher de 30 anos não é o mesmo ativo indicado para uma mulher de 60 anos.
Gostou do artigo? Qual é a sua opinião sobre ele? Venha compartilhar suas experiências e tirar suas dúvidas no Fórum de Discussão Doutíssima! Clique aqui para se cadastrar!
Saiba mais:
Gordura abdominal e celulite? Saiba como reduzir
Cremes para celulite: mito ou verdade?
Nutricionista ensina a enfrentar de vez o fantasma da celulite
7 Maneiras de combater a celulite
5 Soluções imediatas contra a celulite