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Alergia à esmalte: entenda porque acontece

Por Redação Doutíssima 27/02/2014

alergia à esmalteVocê, como a grande maioria das mulheres brasileiras, provavelmente não passou inerte à tendência dos esmaltes: os esmaltes estão por todo lado e cada dia aparecem novos estilos e maneiras de utilizá-los. Presentes em todas as cores, texturas e especificidades, dos mais simples aos mais inovadores, existem tantas opções de escolha de esmalte quanto de marcas que o propõem.

Porém, muita gente ignora, mas é extremamente importante não ignorar a composição de cada esmalte. Na verdade, apesar dos regulamentos em vigor (segundo a lei, os esmaltes não devem conter mais de 0,2% de formol), alguns esmaltes contêm compostos tóxicos em doses muito elevadas que podem provocar alergias oculares mais ou menos graves.

 

Como a alergia à esmalte costuma se manifestar?

A alergia à esmalte pode se manifestar através de pequenas dermatites (como eczemas) no canto interno do olho ou então da pálpebra, e que podem ser associadas a uma conjuntivite, provocando também coceira e irritação.

A forma mais violenta da alergia à esmalte pode apresentar até mesmo como um edema da pálpebra. Na grande maioria dos casos, a alergia à esmalte ocorre de 24 a 48 horas depois do contato com a substância alérgena, portanto é imperativo consultar o seu médico no menor sintoma, principalmente se você usa lentes de contato.

alergia à esmalteQuais são os compostos responsáveis pela alergia à esmalte nos olhos?

Além do formol, que melhora a fixação do esmalte sobre a unha, certos solventes, tais como o tolueno, o qual tem por objetivo ajustar a viscosidade do esmalte, podem também serem um importante fator da alergia à esmalte. O mesmo ocorre para o dibutil ftalato. Estes três componentes têm até um apelidinho: são conhecidos como “The Big Three” (“Os três grandes”, em tradução livre).

A alergia à esmalte é chamada “de origem exógena”, dos quais as alergias às joias, aos produtos de limpeza, aos cremes e outros produtos cosméticos diversos também fazem parte.

 

Soluções

Para evitar qualquer risco de alergia à esmalte, pode-se sempre recorrer aos esmaltes hipoalergênicos e de alta tolerância que eliminam estas substâncias alérgenas e irritantes de suas fórmulas.

Algumas marcar têm feito um grande esforço em criar esmaltes sem estes compostos que podem causar a alergia à esmalte. Marcas com ética biológica, já apresentam características “bio” nos esmaltes. É o caso da marca “So Bio Etic”, que criou o primeiro esmalte biológico, produzido 100% à base de produtos naturais e que contém um mínimo de 40% de ingredientes biológicos, dermatologicamente testados.

 

 

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