Comer é uma necessidade do ser humano e a educação alimentar integra as preocupações, cada vez maiores, que as pessoas têm de comer bem para obter uma vida longa e saudável.
Educação alimentar traz benefícios
Segundo alguns estudos, uma correta educação alimentar proporciona uma alimentação saudável, a qual, por sua vez, é capaz de diminuir o estresse, a ansiedade e a irritabilidade, além de auxiliarno combate a diversas doenças, como diabetes, obesidade e problemas cardíacos.
Educação alimentar é cultura familiar
Comer bem é uma cultura que deve ser incentivada ainda na infância. A educação alimentar tem que ser passada de pai para filho.
Porém, a aquisição de hábitos alimentares saudáveis nem sempre é fácil. O importante é sua família desenvolver, junto com um nutricionista, um programa de educação alimentar para todo mundo da casa.
Educação alimentar ensina seu filho a comer bem
Até o sexto mês de vida, a criança deve ser amamentada pela mãe. Porém, após este período, a introdução de novos alimentos deve fazer parte da alimentação dos pequenos. Esta é a fase mais difícil, por isto, é necessário que as pessoas do convívio trabalhem em conjunto, principalmente na escola.
Nas escolas de educação infantil, os alimentos devem ser selecionados por um nutricionista. Em casa, a alimentação deve ser orientada pelo pediatra, sempre observando os cuidados de higiene.
A estimulação do nosso paladar começa quando bebê. É importante que haja uma variedade de alimentos, porém, é preciso dar certo tempo, pelo menos de uma semana, para que o bebê se acostume com um alimento antes de introduzir outro. Este cuidado irá permitir que o paladar consiga se adaptar e distinguir um alimento de outro.
Educação alimentar de crianças maiores
Para as crianças maiores, a educação alimentar é um pouco mais complicada. O primeiro passo é não tornar as refeições um momento traumatizante. Existem muitas crianças com dificuldades para comer, rejeitando alimentos saudáveis e comendo apenas doces guloseimas.
Diante disso, não é recomendável obrigar a criança a comer. Isso pode traumatizá-la e fazer com que ela sinta ânsia, não querendo experimentar aquele alimento nunca mais.
Recusar alimentos pode ser uma forma de chamar a atenção ou um sintoma de alguma doença. Portanto, os pais devem investigar os motivos da recusa. Existem casos em que a criança precisa da ajuda de um especialista como psicólogos e nutricionistas. Lembrando que o momento da refeição deve ser tranquilo, com horários corretos e sem aparelhos de televisão ligados.
Dicas para uma educação mais divertida
Pais e professores podem programar atividades divertidas com seus filhos e alunos para promover a educação alimentar. Usar frutas e legumes, fazer atividades como um piquenique de frutas, teatrinho de legumes, sucos malucos, entre outras diversões.
Jamais alimente seu filho enquanto ele estiver brincando. Isso é totalmente inadequado, pois a criança divide a atenção que deveria dar à refeição com outras atividades.
Outra dica que pode ajudar é preparar pratos coloridos e chamativos, formando, por exemplo, figuras de animais e carinhas felizes usando os alimentos. Convide os amiguinhos das crianças para as refeições e sirva comidas saudáveis. Ensine a seu filho que comer pode ser muito divertido e saudável.
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