As DSTs – doenças sexualmente transmissíveis – são causadas por vários tipos de agentes. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do sexo sem proteção com uma pessoa que esteja infectada. Geralmente, os sintomas das DSTs mais comuns são feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas nos órgãos genitais.
As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas com os sintomas das DSTs, uma vez que, em diversos casos, não é fácil distingui-los de reações orgânicas comuns.
Também não é fácil identificar sem auxílio médico de qual doença se trata, pois os sintomas das DSTs são semelhantes. Algumas DSTs, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como a incapacidade de engravidar e até mesmo a morte. Entre as doenças classificadas como DSTs estão a AIDS, a gonorreia, a clamídia, o HPV e a sífilis.
Principais sintomas das DSTs
Secreções vaginais ou corrimentos podem ser sintomas das DSTs comuns em mulheres. Pequenas secreções claras e sem cheiro, até uma semana antes da menstruação, são consideradas normais. O problema é quando o sintoma persiste.
Qualquer secreção vaginal mais amarelada, verde, rosada ou até mesmo a branca, quando em grande quantidade, pode sinalizar um problema de infecção ou até alguma doença sexualmente transmissível, como a gonorreia. A mulher precisa ficar atenta, principalmente quando ela nunca apresentou nenhum sintoma de corrimento.
Entre os sintomas das DSTs também estão as verrugas genitais. Elas funcionam como um alerta do corpo e precisam de exames específicos para serem analisadas. O aparecimento de pequenas verrugas, externas ou internas, serve como um sinal vermelho para algumas doenças, como o HPV. Esta patologia na mulher pode aumentar muito as chances de ela desenvolver câncer de colo de útero.
Integram também a relação de sintomas das DSTs a coceira e o cheiro forte nos órgãos genitais. O odor ruim pode estar ligado a uma bactéria e a uma infecção. O quadro pode gerar pus, que altera o odor normal da região e, em alguns casos, pode causar ardência e irritação.
A coceira, por sua vez, não costuma estar relacionada a nenhuma DST, mas também requer atenção especial. Em geral, o problema está ligado à infecção por fungo que vem acompanhado de corrimento. Vale lembrar que a coceira também pode estar relacionada a outras infecções genitais menos frequentes ou até mesmo ao chato, uma espécie de piolho que se instala na região pubiana.
Dor durante a relação sexual pode ser outro dos sintomas das DSTs. Para as mulheres que apresentam feridas internas, na maioria dos casos de DST, a dor durante a penetração pode ser preocupante. Sinais como forte ardência e incômodo devem ser investigados clinicamente.
Como evitar a contaminação
Existem métodos comuns de se prevenir contras as DSTs e, assim, ter uma vida mais saudável e duradoura. São hábitos corretos e que dependem, especialmente, da vontade de cada indivíduo.
Os principais métodos são: ter relações sexuais com apenas um parceiro confiável e que não possua nenhum tipo de DSTs, usar preservativo sempre, não utilizar agulhas ou quaisquer objetos cortantes (como de manicure e tatuagem) de outro individuo, fazer exames frequentes e ter conhecimento prévio da vida e do histórico médico do companheiro.
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